Sou uma mulher como você, com alguns anos mais ou alguns anos menos. Provavelmente vivemos em cidades diferentes, trabalhamos em áreas distintas e temos inquietudes também distintas. Mas há algo que temos em comum: os problemas típicos do nosso dia a dia. As mais recentes tecnologias da Ford ajudam-nos a lidar com eles, vou contar-lhe como. Neste artigo, Ford KeyFree.
Minha mala, minha grande inimiga
Já não tem que andar à procura da chave na mala para abrir o carro. Com o sistema KeyFree, tem apenas que se aproximar da porta. Vou contar-lhe a minha história.
Sou leitora ávida de revistas de moda, não consigo evitá-lo. Passo por todos os quiosques e sempre que tenho um espacinho na minha agenda preenchida, leio de rajada os principais blogues e cabeçalhos para estar sempre atualizada.
Muitas destas publicações caíram na tentação de mostrar-nos o que é que as suas redatoras levam na mala. Assim, humanizam a revista em questão e as pessoas que lá trabalham, aproveitando para nos deixar com uma pontinha de inveja das suas malas fashion – e do que está lá dentro.
Quase todas garantem que carregam diariamente na mala coisas como baterias de iPhone extra, agendas, canetas, óculos de sol, maquilhagem, pensos rápidos, chaves de casa e do carro… E muitos outros artigos.
Abrir o carro sem usar as mãos?
Tentar encontrar o que quer que seja na minha mala é uma tarefa inglória – algo que pareço ter em comum com as bloggers. Acrescente-se a isto a dificuldade de encontrar algo como a chave do carro: um objeto pequeno e escorregadio que tende inexplicavelmente a alojar-se quase sempre no sítio mais recôndito da mala. Agora imagine como este cenário piora quando carregamos na outra mão uma mala de trabalho ou sacos de compras, por exemplo.
E é aqui que a Ford a salva: imagine que nunca mais tem que procurar as chaves do carro na mala. Não, não estou a sugerir que abra o carro com o poder da mente mas quase: o meu novo Ford deteta a minha chave quando me aproximo da porta e abre-a sem que lhe toque com um único dedo. Assim fácil. Isso não significa que não vou voltar a brigar com a minha mala noutras alturas do dia, claro. Mas tenho que reconhecer que, graças à Ford, já nos damos melhor.